A reunião entre os representantes do Sindicato dos Vigilantes e do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp) terminou sem acordo. A greve já completa 8 dias nesta terça-feira.
O Sindivigilantes reivindica 7% de reajuste salarial, tíquete-refeição de R$ 20, cotas para as mulheres de 30% por posto de trabalho e piso salarial de R$ 1.500. Já o Sindesp manteve a proposta de 1% de aumento de salário.
A próxima rodada de negociação será no Mistério Público do Trabalho (MPT), no Corredor da Vitória, na tarde de quinta-feira (1/5). Segundo o sindicato que representa os trabalhadores, existem 32 mil vigilantes na Bahia. Em Salvador, são cerca de 12 mil trabalhadores, atuando em agências bancárias, escolas, shoppings, museus e outros estabelecimentos.
