Diversas categorias vão paralisar as atividades e promover manifestações para protestar contra as reformas trabalhistas e previdenciárias na sexta-feira (28/4) em Salvador e as principais cidades da Bahia.
Os rodoviários começam a parar por volta das 0h da sexta-feira (28) e só voltam a circular na manhã de sábado.
Segundo o Presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA), Francisco Magalhães, serviços como atendimentos de urgência e emergência de hospitais públicos e particulares continuarão sendo ofertados para a população. Apenas atendimentos considerados eletivos, como consultas marcadas serão suspensas.
O sindicato dos educadores da Bahia - APLB anunciou que os profissionais da rede municipal e estadual vão aderir à greve. Em Salvador, cerca de 70 escolas da rede privada de ensino vão suspender as aulas, todo o estado, 120 instituições de ensino devem fechar as portas.
O comércio de Salvador será afetado com a paralisação. De acordo com o presidente Jaelson Dourado, a ideia é que os comerciantes e lojistas fechem as portas durante o trajeto de duas manifestações marcadas para acontecer em frente à Casa Itália, na Avenida Sete de Setembro, e em frente ao Shopping da Bahia, na região do Iguatemi.
Os bancários também paralisam as atividades, a decisão da categoria é nacional, na Bahia todas as agências não vão funcionar.
O Sinpojud informou que os judiciários vão aderir à greve, os servidores do interior também devem vão participar das mobilizações nas cidades. Já os servidores das Comarcas que não participarem dos atos, vão se mobilizar nas portas dos Fóruns.