O governo Temer dá mais um passo para acabar com os bancos públicos, ou, pelo menos, reduzir a nada a importância das empresas. A Caixa abre nesta terça-feira (07/02) o PDVE (Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário). A adesão segue até 20 de fevereiro.
O desligamento acontece entre o dia 14 e 8 de março e será feito por meio de rescisão de contrato. A expectativa do presidente do banco, Gilberto Occhi, é que 10 mil empregados participem do programa e se desliguem da empresa.
O anúncio tem sido visto como ameaça, sobretudo por aqueles que podem aderir ao PDVE. O momento é delicado. O governo Temer joga pesado para acabar com os bancos públicos, mas os empregados devem resistir.
O Sindicato tem atuado para impedir que as empresas oficiais tenham papel reduzido ou sejam sucateadas para venda. Mas, é fundamental que bancários e sociedade atuem juntos, afinal todos precisam de agências eficientes, com atendimento humanizado, muito diferente da atual realidade, de caos generalizado, trabalhadores doentes e clientes insatisfeitos.
Fonte: Sindicato dos Bancários
O governo Temer dá mais um passo para acabar com os bancos públicos, ou, pelo menos, reduzir a nada a importância das empresas. A Caixa abre nesta terça-feira (07/02) o PDVE (Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário). A adesão segue até 20 de fevereiro.
O desligamento acontece entre o dia 14 e 8 de março e será feito por meio de rescisão de contrato. A expectativa do presidente do banco, Gilberto Occhi, é que 10 mil empregados participem do programa e se desliguem da empresa.
O anúncio tem sido visto como ameaça, sobretudo por aqueles que podem aderir ao PDVE. O momento é delicado. O governo Temer joga pesado para acabar com os bancos públicos, mas os empregados devem resistir.
O Sindicato tem atuado para impedir que as empresas oficiais tenham papel reduzido ou sejam sucateadas para venda. Mas, é fundamental que bancários e sociedade atuem juntos, afinal todos precisam de agências eficientes, com atendimento humanizado, muito diferente da atual realidade, de caos generalizado, trabalhadores doentes e clientes insatisfeitos.
