Técnico-administrativos da UFBA realizam mobilização na Praça da Piedade

Geral CTB Geral 23/11/2016

 

Os técnico-administrativos da Universidade Federal da Bahia realizaram, na manhã desta quarta-feira (23/11), uma mobilização na Praça da Piedade, em Salvador, destacando os principais prejuízos acarretados pela PEC 55, antiga 241, que será votada no próximo dia 29, no Senado Federal.  O coordenador geral da Assufba, Renato Jorge, iniciou a atividade ressaltando que o objetivo do movimento foi dialogar e esclarecer a população acerca dos danos que o projeto trará aos cidadãos.

“A PEC é uma proposta nefasta, que não atinge apenas aos servidores públicos, a saúde e a educação. Afeta o salário mínimo dos brasileiros, que segundo a medida, será congelado por 20 anos, assim como as verbas destinadas aos serviços públicos. É como se o Brasil parasse durante todo esse período”, pontuou Renato.

Também foi alertado o interesse do presidente ilegítimo Michel Temer em instituir a idade mínima para aposentadoria, em que homens e mulheres passarão a se aposentar com 65 anos. Esse cálculo prejudicará, sobretudo, os que começam a trabalhar mais cedo, que atualmente se aposentam aos 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens).

Os técnico-administrativos da Universidade Federal da Bahia realizaram, na manhã desta quarta-feira (23/11), uma mobilização na Praça da Piedade, em Salvador, destacando os principais prejuízos acarretados pela PEC 55, antiga 241, que será votada no próximo dia 29, no Senado Federal.  O coordenador geral da Assufba, Renato Jorge, iniciou a atividade ressaltando que o objetivo do movimento foi dialogar e esclarecer a população acerca dos danos que o projeto trará aos cidadãos.

“A PEC é uma proposta nefasta, que não atinge apenas aos servidores públicos, a saúde e a educação. Afeta o salário mínimo dos brasileiros, que segundo a medida, será congelado por 20 anos, assim como as verbas destinadas aos serviços públicos. É como se o Brasil parasse durante todo esse período”, pontuou Renato.

Também foi alertado o interesse do presidente ilegítimo Michel Temer em instituir a idade mínima para aposentadoria, em que homens e mulheres passarão a se aposentar com 65 anos. Esse cálculo prejudicará, sobretudo, os que começam a trabalhar mais cedo, que atualmente se aposentam aos 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens).

Fonte: Assufba