A APLB-Sindicato permanece cumprindo uma intensa agenda de mobilização e convoca a categoria a unir forças e partir para o enfrentamento em defesa do Estado Democrático de Direito, dos direitos do povo e dos trabalhadores, contra o desmonte do Estado e da educação de qualidade. A ordem é mobilização e luta contra as arbitrariedades do ilegítimo governo Temer, que vem retirando direitos dos trabalhadores, do povo e da nação.
O sindicato destaca que a tarefa dos educadores de Salvador, enquanto servidores municipais, é também continuar as ações contra a política nefasta do atual prefeito, que até o momento não apresentou nenhuma posição acerca de reajuste salarial, assim como não tem feito a publicação de mudanças de nível, gratificação de aprimoramento, licença aprimoramento e licença prêmio.
Para dar continuidade à agenda de luta contra ass investidas desses governos, a direção do sindicato vem realizando reuniões por Polo (grupos de escolas por Gerências Regionais de Educação - GREs), debatendo sobre a conjuntura política vivenciada hoje no nosso país, as medidas impostas pelo desgoverno Temer, como a PEC 241 (chamada de PEC do fim do mundo) que ataca os direitos dos trabalhadores e preserva os privilégios dos ricos.
Conjuntura política no centro dos debates
O debate nas reuniões gira em torno da atual conjuntura política, momento em que a direção da APLB alerta a categoria sobre os prejuízos causados aos trabalhadores e ao povo com as medidas nefastas do atual governo, como a redução de verbas públicas, especialmente nas áreas da educação e saúde, as reformas previdenciária e trabalhista, cujo objetivo é a retirada de 13º salário, férias, adicional noturno, licença-paternidade e salário mínimo, além das terceirizações ilimitadas, dentre outros.
Além disso, nessas reuniões são discutidas as questões específicas da rede, como o calendário letivo 2017 e propostas para a continuidade da luta pelo atendimento da pauta de reivindicações da categoria.
“Nós, educadores, temos o compromisso e a responsabilidade de estar nas ruas e na luta! Questionamentos como reposição de aula devem ser minimizados frente às tamanhas arbitrariedades e ameaças contra os nossos direitos”, destaca a diretora Elza Melo.
A próxima assembleia geral da categoria está marcada para o dia 08/11, às 9h, no Ginásio dos Bancários, por isso essas reuniões são importantes como um momento de escuta necessário para que todos os profissionais da educação possam se manifestar, apresentar suas opiniões para a assembleia e para a continuidade da luta, assim como de preparação para a greve nacional, do dia 11 de novembro.
Fonte: APLB Sindicato.