O mercado formal de trabalho vem sendo prejudicado com atual crise econômica do país. No mês de junho deste ano, o estado contabilizou um saldo negativo de 7.976 empregos com carteira assinada, o resultado expressa a diferença entre o total de 43.332 admissões e 51.308 desligamentos.
Os piores desempenhos foram dos setores de serviços, que perdeu 4.462 postos de trabalho e da construção civil, com -1.984 vagas. Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A pesquisa revela que apenas a agropecuária e administração pública registraram desempenhos positivos no mês de junho, com a geração de 84 e 51 vagas formais.
Com base na pesquisa, Salvador liderou as demissões com o corte de 3.054 empregos celetistas, em seguida aparecem Lauro de Freitas (-2.377) e Itamaraju (-808). Já Juazeiro com 707 postos, Casa Nova com 470 e Santo Estevão com 229 se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.
