Efeito Lula: 1,1 milhão de empregos formais e salários 3,9% maiores no Brasil

Efeito Lula: 1,1 milhão de empregos formais e salários 3,9% maiores no Brasil

Geral CTB Geral 31/08/2023

Os efeitos das políticas implementadas pelo presidente Lula (PT), em 8 meses de governo, já produzem efeitos em dois pontos centrais de um país e seu povo: emprego e salário. Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quarta-feira (30), mostram que o Brasil registrou, em julho, um saldo de 142.702 postos de trabalho com carteira assinada. 

No acumulando, foram 1.166.125 milhão de empregos formais gerados em 2023. Os setores que mais puxaram a expansão foram Serviços (56.303 novos postos), Comércio (26.744), Construção Civil (25.423) e Indústria (21.254).  

Para o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, iniciativas do governo, especialmente o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), devem estimular a geração de empregos. “O crédito (escasso) e os juros altos ainda atrapalham o encadeamento da economia brasileira. Mas, em compensação, o anúncio por parte do governo da retomada de obras paradas, assim como novos anúncios do PAC, do Minha Casa Minha Vida, apontam cenários de investimento com aspecto positivo para a economia brasileira”, afirmou.

Segundo o Ministério, agosto e setembro podem registrar números ainda melhores que os de julho, devido a fatores sazonais. A previsão é de que 2023 termine com 2 milhões de postos formais a mais em relação a 2022. Até julho deste ano, o Brasil somava 43,61 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Sob o governo de Bolsonaro, eram 42,04 milhões.

SALÁRIOS MAIORES

Um estudo da consultoria Tendências, publicado nesta terça (29), aponta alta de 3,9% nos ganhos dos salários neste ano, em um cenário de baixo desemprego no Brasil. O crescimento dos salários é observado em praticamente todo o País.

No segundo trimestre do ano, houve melhora em 24 Estados e no Distrito Federal, na comparação com o mesmo período de 2022. Apenas o Acre teve uma pequena queda e o Rio Grande do Norte manteve estabilidade. A base do levantamento é o rendimento médio real habitual no trabalho principal, calculado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua trimestral. 

com informações do iG e UOL