A gestão de Lula na Presidência começa marcada por sua atitude de estadista, ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto (PSDB). É muito simbólico nesse momento da tragédia natural que comove o litoral paulista e todo o Brasil.
O presidente interrompeu o seu descanso no Carnaval e viajou para São Paulo. Lá, o petista colocou vários ministérios para ajudar e ordenou ações emergenciais para beneficiar as vítimas das chuvas. A União vai liberar saque calamidade do FGTS e priorizar a população dos municípios atingidos para moradias populares do programa Minha Casa Minha Vida.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet anunciou essas medidas. Tambem afirmou que a Medida Provisória do governo que relançou o Minha Casa, Minha Vida prevê, entre o público prioritário para receber as moradias, as “famílias desabrigadas que estão em estado de emergência ou de calamidade pública”.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) determinou que a Receita Federal doe produtos apreendidos em fiscalizações para os moradores das cidades afetadas por fortes chuvas no litoral norte de São Paulo. "Determinei que a Receita Federal identifique mercadorias apreendidas, que possam ser enviadas às vítimas das chuvas no Litoral Paulista. São mais de R$ 11 milhões em roupas, calçados, itens de cama, mesa e banho, higiene pessoal, material de limpeza e utensílios de cozinha", postou o ministro no Twitter.
Serão reconstruídas moradias com a coordenação do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional e do Ministério das Cidades, sendo de responsabilidade da prefeitura encontrar locais fora de áreas de risco para as obras serem feitas. Foram liberados ainda R$ 33,7 milhões para ações de Defesa Civil em 54 município atingidas por desastres ambientais em dez estados: São Paulo, Maranhão, Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pará, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul.
com informações da Revista Fórum, iG e G1
