A eleição de Lula para presidente provocou, de imediato, dois movimentos importantes para o Brasil. O primeiro foi tirar o país do isolamento e reaproximá-lo do resto do mundo. Logo após sua vitória, o petista recebeu a visita do presidente da Argentina, Alberto Fernández, e conversou por telefone com o presidente dos EUA, Joe Biden, e com os líderes de Alemanha, França, Portugal e Cuba.
Diversos líderes mundiais saudaram sua vitória e diferentes governos, como Noruega e China, manifestaram o desejo de retomar ou fortalecer parcerias com o Brasil. Recebeu felicitações do presidente da Espanha, Pedro Sánchez; da presidenta da União Europeia, Ursula von der Leyen; do primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte; do presidente russo, Vladimir Putin; e do ex-presidente americano Bill Clinton, entre outros.
NO CLIMA DA MUDANÇA
O segundo efeito produzido por Lula foi recolocar o Brasil como um dos protagonistas na discussão ambiental. Ao ser convidado pelo presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sissi, para a conferência climática da ONU, a COP27, mostra o reconhecimento de que teremos um governo comprometido com a proteção da Amazônia e o combate às mudanças climáticas.
De acordo com o portal UOL, a Noruega já anunciou que vai retomar a ajuda financeira ao Brasil para reduzir a degradação ambiental no país. O governo escandinavo enviará um negociador ou, até mesmo, uma equipe para tratar com Lula o restabelecimento da cooperação para garantir que as taxas de desmatamento sejam reduzidas.
O presidente da China, Xi Jinping, declarou à agência de notícias Xinhua que a vitória de Lula deve levar a parceria entre os dois países a um novo patamar. Segundoa Folha de S.Paulo, Xi disse que "atribui grande importância ao desenvolvimento das relações China-Brasil e está pronto para trabalhar com Lula para planejar e elevar conjuntamente a parceria estratégica abrangente a um nível mais alto".
com informações do Vermelho e UOL