A mobilização em defesa da Gratificação do Difícil Acesso continua intensa na rede estadual. Cerca de 1.500 professores da rede estadual tiveram cortes no salário de 30%, após deixaram de receber a Gratificação de Difícil Acesso (GDA), concedida para profissionais que trabalham em áreas de complicada locomoção. Para se posicionar contra os cortes no benefício, a categoria compareceu em peso na Plenária realizada na manhã desta terça-feira (23), no Colégio Central da Bahia.
O auditório esteve lotado para ouvir o coordenador-geral da APLB-Sindicato, o professor Rui Oliveira, sobre o posicionamento do Governo do Estado. Rui Oliveira enfatizou que a APLB-Sindicato sempre esteve ao lado da categoria, se posicionando claramente contra os cortes no benefício de uma forma tão abrupta, sem dialogar com o Sindicato. “A categoria está forte, mobilizada e, por isso, esperamos sensibilizar o Governo do Estado. Já tivemos um ato na frente da SEC, além das manifestações em Paripe e Cajazeiras. Vamos esperar um posicionamento do Governo até sexta-feira (26)”, esclareceu Rui.
Confira abaixo a agenda de mobilização aprovada em plenária:
- Paralisação das atividades das 26 escolas que recebem difícil acesso, até sexta-feira, dia 26 de julho de 2019.
- QUINTA-FEIRA 25/07 – Atos, às 9h, com a presença da APLB, em dois locais: Cajazeiras (na Rótula da Feirinha) e no Subúrbio, em Paripe (em frente ao Assaí Atacadista).
- SEXTA-FEIRA 26/07 – Plenária, às 14h, no Colégio Central da Bahia