O governo quer cortar R$ 266 bilhões das contas públicas até 2022. Para isso, estuda medidas que atingem em cheio o brasileiro. Uma das propostas prevê restringir o pagamento do abono salarial.
O salário mínimo também está na mira. A intenção é fixar nova regras para o reajuste, apenas com a correção da inflação. Não custa lembrar que a política de valorização criada pelo ex-presidente Lula garantiu aumento real de 76% entre 2003 e 2015 para milhões de trabalhadores.
Não é só isso. Enquanto o topo da pirâmide social faz a festa, o governo estuda congelar os reajustes salariais do funcionalismo público. Sem falar na reforma da Previdência por capitalização, uma iniciativa já fracassada em outros países e que empobrece a população. Só madeirada no cidadão.
Fonte: Seeb Bahia