10 de maio será o Dia Nacional de Luta em defesa do Brasil

Geral CTB Geral 29/04/2016

Compondo uma intensa agenda de luta em defesa da democracia, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) convoca a classe trabalhadora para o dia nacional de lutas no próximo dia 10 de maio. De acordo com o presidente da CTB, Adilson Araújo, a data tem um sentido histórico, tendo em vista a votação do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff.

"Repudiamos o golpe em curso no país e conclamamos nossas bases para luta. A CTB abe de que lado da história que ficar e marcharemos ao lado de todos e todas que sabem o valor e perigo que a democracia sofre nesse momento", afirmou o líder cetebista.

E emenda: "Precisamos construir o dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos, sobretudo em defesa do emprego, da democracia e da soberania. A luta segue no Senado e a voz das ruas contra o golpe é fator decisivo nesta disputa de difícil correlação de forças".

Ele avisa que a "CTB denuncia e o continuará combatendo com todas as suas forças a onda golpista que tenta acabar com os direitos do nosso povo". E destacou que contra os golpistas travestidos de hérois da pátria, se erguem uma onda cheia de energia, cor e conragem para defender as conquistas e seguir rumo a retomada do crescimento econômico".

Ao avaliar os perigos e impactos em um eventual governo Michel Temer, Araújo diz que ,hoje, sopram, os ventos trazem uma agenda regressiva como norte para o país. "O projeto Ponte para o Futuro sugere o retorno a um passado sombrio e precisamos reagir, definir melhor a nossa estratégia de luta", afirmou. "A militância da CTB deve empreender todo esforço para trabalhar na paralisação de bancos, fábricas, comércio, protestos em rodovias e outras iniciativas", orienta Adilson Araújo.

Maio resistente

1º de maio: atos em todas as capitais e cidades do interior Em São Paulo, o ato contará com a presença do ex-presidente Lula.

5 de maio: Dia Nacional de Luta contra a Globo e o golpismo midiático – Monopólio é golpe!

6 de maio: mobilizações em Brasília no dia da votação do relatório na Comissão do Senado.

9 de maio: Instalação da Frente Parlamentar em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

10 de maio: paralisação nacional bancos, fábricas, comércio, protestos em rodovias.

10 a 13 de maio: I Marcha Nacional das Mulheres Indígenas em Brasília. 

 

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