Em assembleia lotada, realizada no Ginásio dos Bancários na sexta-feira (11/3) a esmagadora maioria dos trabalhadores e trabalhadoras em educação da Rede Municipal de Salvador votou e decidiu pela continuidade da greve, iniciada no dia 2 de março. Após a assembleia, os trabalhadores, liderados pela direção da APLB-Sindicato, seguiram em caminhada até a Prefeitura de Salvador.
A categoria reivindica a universalização da reserva da jornada de trabalho, equivalente a um terço da carga horária, que deve ser destinada ao planejamento de atividades e formação do profissional.
Na assembleia, foi discutida a notificação judicial recebida pela APLB no final da tarde de quarta-feira, 9, acerca da ilegalidade da greve. A direção da APLB-Sindicato defende que o retorno às aulas cabe somente aos trabalhadores e trabalhadoras em educação!
Fonte: APLB Sindicato.