Centrais aprovam documento da Conclat e afirmam: “a hora é de unidade e resistência”

Centrais aprovam documento da Conclat e afirmam: “a hora é de unidade e resistência”

Geral 31/03/2022 Escrito por: CTB-Nacional

 

Nesta quarta (30), o Fórum das Centrais se reuniram discutir o documento final da Nova Conclat – Conferência Nacional da Classe Trabalhadora ocorrerá no dia 7 de abril, em São Paulo. A atividade acontecerá em formato híbrido (presencial e virtual), sob todos os protocolos sanitários, em São Paulo capital e será transmitida nas redes da CTB Nacional e na Rede TVT.

“Diferente da última Conclat – na qual nossa luta era pela ampliação e avanço das mudanças e contra uma onda conservadora que começava a tomar forma – a nova Conclat acontece em uma conjuntura muita adversa e de desafios colossais. Não tenho dúvida de que, mais do que nunca, unidade e resistência devem ser o mantra nesta etapa da história do país e, mais uma vez, a classe trabalhadora de organiza para garantir que nosso rumo seja para um horizonte de desenvolvimento com geração de emprego e renda, contra o fascismo e pelo fim dessa cultura de ódio e violência que tem como simbolo hoje o bolsonarismo”, destacou o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo.

Adilson Araújo, presidente da CTB Nacional.

Na oportunidade, Araújo lembrou que ainda que as duas últimas Conclats foram fundamentais não só para a classe trabalhadora, mas para toda a sociedade. “A realização desses eventos – primeiro em 1981 e depois em 2010 – culminaram, não somente pra acabar com a ditadura e pavimentar o caminho para a nossa Constituição 1988, mas sobretudo no entendimento de que a classe trabalhadora é a força motriz desse país e, como tal, tem as condições subjetivas para mudar sua realidade, garantir avanços e contribuir para que nosso país não se afogue em projetos nefastos como o de hoje”, explicou.

O presidente da CTB reiterou a convocação a toda a base da CTB – que poderá acompanhar virtualmente a Conferência – e destacou que é hora de dizer um basta! Basta de desemprego, basta de violência, basta de fila do osso, basta de Bolsonaro!