Emanoel Souza convoca sindicatos para 2º Encontro de Mídias Periféricas

Geral 16/09/2025 Escrito por:
Na próxima quinta-feira (18), o Sindicato dos Bancários da Bahia sediará o 2º Encontro de Mídias Periféricas, que contará com a participação de comunicadoras e comunicadores populares. A iniciativa do Território Mídias Brasil (TMB) acontece a partir das 18h, na sede da entidade (Avenida 7 de Setembro, 1001, Mercês).
A ação promove troca de experiência, escutas e construção coletiva, reunindo as mídias que transformam seus territórios por meio da comunicação independente. O encontro é presencial e gratuito. INSCRIÇÕES AQUI
Segundo o TMB, o encontro é a celebração das vozes que narram o Brasil a partir das periferias, fortalecendo redes, saberes e práticas de comunicação popular. "É muito importante a participação do movimento sindical classista, que também faz mídia alternativa e tem em sua trajetória o apoio aos movimentos sociais e comunitários. Será uma boa troca de informações e experiências", destaca Emanoel Souza, dirigente da CTB e da Federação dos Bancários Bahia e Sergipe.
Vão debater no encontro: Altamiro Borges (jornalista, membro da coordenação do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé e autor do livro "A ditadura da mídia"; Emília Mazzei (jornalista e especialista em Educação do Campo, com trajetória marcada pelo compromisso com a democratização da comunicação e o fortalecimento das vozes periféricas); Jailton Andrade (advogado, músico, diretor do Sindipetro e da CTB Bahia, e colunista de vários veículos); Paulo de Almeida Filho (jornalista, especialista em Comunicação Comunitária, mestre em Gestão da Educação, Tecnologias e Redes Sociais, pesquisador no Centro de Referência e Desenvolvimento em Humanidades)
A Fundação BB estará presente para mostrar mais sobre as Tecnologias Sociais certificadas e como atuam transformando diversas comunidades.
O Território Mídias Brasil foi criado para ampliar o potencial e o alcance das mídias periféricas no país. A iniciativa prevê que as suas ações impactem até 400 coletivos de comunicação popular, contribuindo para a formação de uma rede diversa, dinâmica, inclusiva e democrática, que, por meio da comunicação popular, impulsiona a cidadania.