Com presença da CTB, plenária debate 1º de Maio e plebiscito da escala 6x1

Com presença da CTB, plenária debate 1º de Maio e plebiscito da escala 6x1

Geral 17/04/2025 Escrito por:

Na noite desta quarta-feira (16), a CTB Bahia participou da reunião dos movimentos sociais que tratou do 1º de Maio e o plano de ações para a realização do Plebiscito Popular sobre a escala de trabalho 6x1, a isenção de imposto de renda até R$ 5 mil e a taxação dos super-ricos no Brasil.

Além da presidenta da CTB Bahia, Rosa de Souza, participaram da condução da atividade no Sindicato dos Bancários da Bahia, o presidente do PCdoB na Bahia, Geraldo Galindo; a presidenta da UBM Bahia, Jéssica Baiano; dirigentes do PT, Psol e da CUT; além de lideranças de organizações do movimento social.

1º DE MAIO

Rosa de Souza sobre o andamento da construção do 1º de Maio na Bahia. "Definimos as bandeiras desse ano em sintonia com essa luta geral: o fim da escala 6x1 e a redução da jornada de trabalho; Menos juros, mais empregos; Igualdade salarial entre homens e mulheres e a Redução do IR para quem ganha até R$ 5 mil. Estamos debatendo com o governo estadual o apoio para realizar o principal evento no Farol da Barra, durante todo o dia. A ideia é ter serviços públicos para a população, shows musicais e o ato político das centrais com os movimentos sociais. A orientação é também se construir atos nas principais cidades da Bahia", pontuou.

PLEBISCITO

Sobre o Plebiscito Popular, Jéssica Baiano destacou a importância do engajamento das entidades e lideranças. "Vamos construir várias ações até a consulta e a votação em setembro. A primeira tarefa é definir a coordenação estadual para organizar as iniciativas", destacou. 

Na reunião ficou definido que o lançamento do plebiscito será no dia 17 de maio, na Praça da Piedade, em Salvador. O lançamento nacional aconteceu no dia 10 de abril, na Faculdade de Direito da USP, em São Paulo. Além disso, a orientação nacional é construir plenárias nas principais cidades (presencial e/ou virtual); envolver amplos setores da sociedade, como membros de igrejas católica e evangélicas; enviar pessoas para o curso nacional (em maio). 

Participam da organização do Plebiscito Popular as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, as centrais sindicais, partidos como PT, PCdoB e PSol, além de organizações como a UNE (União Nacional dos Estudantes) e o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), entre outras.