Em reunião virtual, CTB-Bahia analisa conjuntura das mobilizações pelo país

Em reunião virtual, CTB-Bahia analisa conjuntura das mobilizações pelo país
Publicado por Romice Mota

Geral 09/06/2020 Escrito por: Romice Mota

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-Bahia) realizou, na última segunda-feira (8) uma reunião virtual, que teve três temas por pauta: Mobilização e participação da CTB-Bahia e entidades sindicais na 1ª Plenária Nacional virtual da CTB, debate referente a participação da CTB-Bahia e entidades nas manifestações  do 2 de julho, e a participação da CTB nos atos contra fascismo, racismo e o #foraBolsonaro, que cresce nas ruas do país.

As questões referentes a 1ª Plenária Nacional Virtual da Classe Trabalhadora que será realizada sábado (20).  O estado da Bahia será representado por cerca de 300 delegados e delegadas rurais e urbanos, obedecendo aos critérios aplicados para as atividades estatutárias da Central. Vale ressaltar, que as demandas ligadas ao 2 de julho, serão tomadas em outra reunião, que será realizada em breve.

Convocamos nossos sindicatos para participar da atividade, pois a 1ª  Plenária será importante para organizar a luta e firmar uma agenda de ação em torno da luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil.  A inscrição pode ser feita até  dia 18.  Cliqu AQUI para fazer a inscrição. Cada participante receberá um link por e-mail para acessar o evento no dia.

 A síntese e os encaminhamentos da reunião ficaram a cargo do presidente, Pascoal Carneiro, que destacou a necessidade de concentrar energia na mobilização das bases para as questões referentes a momento crítico, que o país está passando.

Segundo o presidente esse não é momento da CTB-Bahia participar das manifestações de rua, “Precisamos ter responsabilidade e tranquilidade e propor uma frente ampla para convocar os atos. Queremos uma política democrática no país, só que precisamos de dois pilares: estrutura e organização. O sindicalismo classista analisa os fatos através da ciência e da política, não devemos agir por emoção” disse Pascoal