O ministro da Justiça, Sergio Moro, comunicou nesta sexta-feira (24) que deixa o cargo no governo do presidente Jair Bolsonaro a quem sempre serviu politicamente desde quando era juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Dois representantes da ultradireita, Sergio Moro e Bolsonaro chegaram ao fim de uma relação após o presidente demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo.
O ministro já havia avisado que sairia do cargo se o apadrinhado fosse exonerado. Bolsonaro resolveu emparedá-lo.
Caso aceitasse a imposição, Moro ficaria no cargo rastejando e a espera da promessa de uma indicação ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Sua saída, no entanto, não o livra da condição de serviçal do projeto político que vem levando o país ao caos do ponto de vista sanitário, político e econômico.
Ao prender na primeira instância o ex-presidente Luala, Moro deixou livre o caminho para Bolsonaro chegar à Presidência.
Escolhido para a pasta da Justiça, ele sempre agiu para proteger o clã Bolsonaro em casos de suspeita de crime e corrupção.
Via Portal Vermelho